A campanha de segundo turno para a prefeitura da Capital mineira se aproxima da reta final e os candidatos Leonardo Quintão do PMDB e Márcio Lacerda do PSB se preocupam mais com a troca de farpas durante os debates, do que com a apresentação de propostas concretas, o que prejudica o eleitor.
As animosidades chegaram ao nível de o candidato, Leonardo Quintão insinuar que o adversário assaltou um banco sob pretexto de ser um perseguido político. Lacerda confirmou que participou de um assalto na época da ditadura para financiar a resistência e seu vice, Roberto Carvalho, do PT, recomendou a Quintão que tomasse aulas de história com Jô Morais, candidata que perdeu no primeiro turno e apóia o PMDB.
O PSB também mostrou as garras e colocou um comercial no rádio e na TV, onde mostra Quintão durante uma convenção de seu partido em Ipatinga, no Vale do Aço, dizendo que vai “chutar a bunda” do adversário quando vencer o pleito. O peemedebista tirou o corpo fora sob a desculpa que o termo chulo se deveu a uma partida de futebol.
Em meio às promessas e trocas de acusações, o eleitor fica indeciso. Pesquisa do Ibope divulgada na última quarta-feira aponta empate técnico entre os candidatos. De acordo com a pesquisa, que tem margem de erro de três pontos percentuais, Lacerda tem 45% das intenções de voto, enquanto Quintão tem 44%. A disputa está acirrada somente o resultado das urnas poderá mostrar quem será o novo prefeito da capital de Minas.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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